Juíza considera que fechamento de salas pode indicar reforma
SÃO PAULO - A juíza Carmen Cristina Fernandez Teijeiro e Oliveira, do Foro Central da Fazenda Pública, afirmou, em decisão de sexta-feira, que existe o fechamento de salas de aula em São Paulo e isso “remete a uma provável reforma mais ampla” da rede de ensino. Ela intimou a Procuradoria-Geral do Estado a se manifestar a respeito até esta quarta-feira, 15, sob pena de multa.
Conforme revelou o Estado há duas semanas, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) admitiu à Justiça ter deixado de abrir séries iniciais, as chamadas séries de “entrada” (1.º e 6.º anos do ensino fundamental e 1.º ano do ensino médio) em 158 escolas, sob alegações que incluem falta de demanda, ampliação do ensino médio diurno e municipalização. A pasta deixou de esclarecer, no entanto, o número de alunos remanejados e as escolas para as quais foram realocados, informações que estavam entre as solicitadas. Também não foram informados quais são os colégios afetados.
Conforme revelou o Estado há duas semanas, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) admitiu à Justiça ter deixado de abrir séries iniciais, as chamadas séries de “entrada” (1.º e 6.º anos do ensino fundamental e 1.º ano do ensino médio) em 158 escolas, sob alegações que incluem falta de demanda, ampliação do ensino médio diurno e municipalização. A pasta deixou de esclarecer, no entanto, o número de alunos remanejados e as escolas para as quais foram realocados, informações que estavam entre as solicitadas. Também não foram informados quais são os colégios afetados.
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